Este texto é uma terapia! Bom, talvez você precise depois dele

Oi, amigos! Como vão no primeiro dia do ano? Espero que bem. Alguém tem que estar por aqui para que o primeiro dia de 2025 fique mais bonito. O texto de hoje não é nada acadêmico, político e nem intelectual; é só uma forma de expressar como estou me sentindo hoje, e soltar algumas palavras aqui é uma boa forma de transmitir isso. Assim, eu me sinto aliviado dividindo uns pensamentos que permeiam minha cabeça com vocês, e vocês, caros leitores, conversam um pouquinho comigo. E olha que já está dando certo; já estou me sentindo muito melhor desde o momento em que sentei na cadeira e comecei a digitar <3. Que bom que tenho meu diário virtual disponível para que milhares de pessoas possam ver e talvez se identificar um pouco comigo. Talvez nem chegue a tantos, e só uma meia dúzia acesse este texto, e dentro desse pequeno grupo vai estar o dono desse portal de notícias que irá ler este texto e assinar minha demissão kkkkk. Vez ou outra, ele anda bisbilhotando para saber o que está sendo postado. Ahh, antes que eu esqueça, obrigado a todos que leram minha última publicação. Muita gente, hein? Fiquei feliz demais! Xêro e vamos lá!

Já pensei algumas vezes sobre o meu segundo texto, e é verdade os boatos de que já tenho algumas coisas prontas para serem publicadas, mas requerem revisão para não saírem com erros de digitação e excessos de vírgulas. Então, pedindo licença a mim mesmo e a vocês, passo na frente publicando algo meio baixo astral; tapem o umbigo enquanto leem para que esta energia não chegue até vocês; ninguém merece. Mas continuem lendo, viu!

Hoje foi um dia em que tentei fazer de tudo e não consegui fazer nada direito, sabe? Escrever isso aqui foi o que consegui fazer de melhor. Acordei meio tarde e talvez isso tenha sido uma das coisas que prejudicou meu dia. Como hoje é 1º de janeiro, me senti meio de férias. Apesar de não estar nada de férias, embora ausente das obrigações de forma presencial, estou cheio de coisas para fazer que devem ser resolvidas pra ontem, e ando correndo contra o tempo.

Do dia 29 para o dia 31, estive durante todo o dia em frente a uma tela de computador, lendo, revisando e organizando um super arquivo do mestrado, o que me consumiu muito tempo e energia. Eu já havia começado a organizá-lo há muitos dias, mas quanto mais a gente faz, mais acha que tem algo faltando (e sempre tem; não consegui entregar algo perfeito ainda) — coisa de perfeccionista, sabe!?

Eu sempre fui muito dedicado em tudo que me proponho, e isso às vezes é um problema, porque tento entregar a perfeição. Às vezes aceito que não consigo deixar tudo perfeito, mas faço o que posso, e isso já está ótimo.

Esse evento, que iniciou exaustivamente no dia 29, meio que se prolongou até hoje. Apesar de eu ter concluído a tarefa, ainda que não como eu gostaria, enviei e fiquei me sentindo meio exausto. A cereja do bolo está no fato de que desde a hora que acordei, euzinho, a pessoa que vos fala, tentou retomar os estudos, o que não deu certo. Tenho que entregar um artigo ainda, outra obrigação que devo cumprir; o prazo está acabando e eu tô indo junto, kkk. Não estou sozinho neste barco afundando.

Sabe o que eu amei na proposta dessa coluna? A liberdade! Aqui eu posso escrever da forma que me sentir confortável e feliz, o que não é permitido em trabalhos acadêmicos, nos quais temos que seguir várias regras. Eu já comentei que tento me alinhar à perfeição? Pois é, essa perfeição está repleta de regras, ou melhor, NORMAS.

Bom, eu havia terminado o dia frustrado por não conseguir completar minhas tarefas obrigatórias, então resolvi vir desabafar com vocês. E não é que estou bem melhor! Obrigado, amigos!

Outras coisas que eu havia tentado hoje para me sentir menos infeliz com a pressão que estava sobre as minhas costas era ler um pouco de um livro bem bacana com a temática espírita que adquiri em minha viagem a Fortaleza. O título do livro é O Repórter do Outro Mundo, ditado pelo espírito Silveira Sampaio e assinado por Zíbia Gasparetto. Inclusive, deu certo! Retirei dele alguns ensinamentos, o que também me trouxe a refletir. Ganhei presentes também, fui dá uma voltinha e ganhei mais um livro hoje falando sobre o Barão de Mauá. Vou ler, conhece-lo e conto para vocês outra hora dessas.

Mas ainda não era o suficiente, sabe? Fui assistir alguns clipes no meu projetor; tinha muito Anitta rebolando e cantando e Marina Sena sensualizando. Foi legal, mas ainda não me senti bem o suficiente, então decidi vir conversar com vocês.

Não encontrei uma solução perfeita e eficaz para resolver o meu problema de cabeça cheia, mas encontrei maneiras de me distrair, me dando a oportunidade de tentar novamente amanhã. Este texto foi uma terapia, bom pelo menos para quem escreveu. Beijo, boa noite, durmam bem! :)