Além disso, a prefeitura cobra dos foliões que desejam assistir aos shows do carnaval em camarotes valores que chegam a R$ 50 por pessoa. Já para os retiros, que tradicionalmente contam com apoio público para baratear custos, os líderes religiosos tiveram que lidar com uma redução drástica no auxílio. A indignação cresce à medida que a população percebe que a administração de Chiquinho do PT trata os eventos de forma desigual. O mesmo prefeito que liberou uma quantia insignificante para os retiros não hesitou em destinar centenas de milhares de reais para o carnaval. Diante desse cenário, a pergunta que fica é: para o governo de Chiquinho do PT, a fé e o trabalho social das igrejas valem menos que um show de poucas horas no carnaval?